quinta-feira, 28 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
porto anti stress 24 de março
Mais
uma manhã semelhante a tantas outras (quase todas): acordar um pouco antes das
oito, tomar o pequeno almoço, por forma a dar tempo a fazer bem a digestão
antes do exercício, e ir tratar dos cães. Nada de novo, a não ser a chuva e
vento.
Saímos
de casa pelas 9h15 e lá fomos a caminho do parque oriental, em campanhã, onde
se realizava mais um “porto anti stress”, iniciativa da runporto.com.
Quando
chegámos, a primeira coisa a fazer foi ir buscar as nossas t-shirt
personalizadas, pois não pudemos ir aos últimos dois dias desta iniciativa e,
por isso, ainda não as tínhamos.
Depois,
voltar ao carro, trocar de roupa e entrar no pavilhão onde faríamos o
aquecimento.
Apesar
das más condições climatéricas, foi grande o número de presenças em mais um dia
deste anti stress. E ainda bem, pois já muito perto da hora de início, já a
chuva tinha parado e o sol começou a aparecer, brindando-nos com um resto de
manhã bem seco e ameno.
Esta
iniciativa tem duas vertentes: a caminhada e a corrida. E esta última duas
opções: mais rápida (<6min/km) ou mais lenta (>6 min/km). Pois foi aqui
que começou a nossa preocupação. Qualquer que seja a opção tomada, é sempre
feita com acompanhamento de pessoas ligadas à organização, neste caso à
runporto.com. Desde o aquecimento, orientado, atá à corrida rápida, há sempre
alguém que ajuda, incentiva, orienta cada um dos grupos formados de acordo com
o objectivo.
Enquanto
aquecíamos, verificamos que lá se encontravam as pessoas que habitualmente
orientam a caminhada e também as pessoas que marcam a corrida rápida. Não
víamos onde estavam as pessoas que habitualmente guiam a corrida mais lenta.
Acabado
o aquecimento, já o grupo da corrida rápida tinha saído, continuávamos sem ver
quem guiasse o outro grupo de corrida. Foi então que uma das pessoas da
runporto, que normalmente orienta a fase final destas manhãs, com alongamentos
e exercícios de arrefecimento, se dirigiu a nós, por nos ter reconhecido de
outras participações nestas manhãs com o grupo lento, e nos convidou a guiar
esse mesmo grupo. Foi, além de um excelente voto de confiança, um privilégio
para nós poder ajudar! E acreditamos que o fizemos bem!
Instruíram-nos
sobre o que se pretendia, como ritmo e tempo total, dando-nos indicação de no
final voltar ao pavilhão para os exercícios finais orientados. Assim, reunimos
todo o grupo para a corrida lenta (8 pessoas, contando connosco) e
partimos para umas voltas ao parque
oriental, com saída para um dos lados para não tornar a coisa muito monótona,
sendo sempre nossa preocupação unificar o grupo, incentivando quem perdia um
pouco o ritmo – havia duas estreias – e sobretudo não deixar que ninguém se
sentisse frustrado. E, se possível, que todos se divertissem.
Percorremos
um total de 6,2 km em 37 minutos, entrando então no pavilhão para umas voltas
dentro do mesmo para baixar o ritmo e depois realizámos os tais exercícios
finais de alongamento, já devidamente orientados.
No
final, as fotos da praxe, incluindo umas já com as novas camisolas, as
despedidas e a certeza de mais uma excelente opção de ter saído de casa com o
mau tempo que estava para afinal passar uma excelente manhã com um lindo dia!
Para
terminar, queremos apenas deixar um agradecimento pela confiança em nos terem
deixado guiar este pequeno grupo. Esperamos que todos tenham gostado!
segunda-feira, 18 de março de 2013
corrida dia do pai
O
dia começou bem cedo, pelas 8h já andava a tratar dos cães, após o pequeno almoço.
Estava frio mas não chovia, o que já eram boas notícias.
Pelas
9h saímos de casa, a caminho do parque da cidade, onde se daria início à
corrida do dia do pai. 1,5km surge o primeiro contratempo: “esqueci-me das
joelheiras!”. Após um pequeno apontamento de loucura, em que ponderei correr
sem as ditas, fui prontamente chamado à realidade pela Anita: “mas achas mesmo
que vais correr 10 km´s sem as joelheiras? Nem dois….”.
Não
restava outra alternativa a não ser voltar atrás e ir buscar o que faltava.
(impressionante como, apesar de utilizar as joelheiras há 15 anos, ainda me
consigo esquecer delas…. Enfim!)
De
novo a caminho e sem mais contratempos…. Ou melhor, tivemos de alterar um pouco
a rota prevista para o local onde queríamos estacionar, pois este ano cortaram
uma rua que não tem sido habitual. Lá estava o sr agente a fazer o seu trabalho
e tivemos que arranjar alternativa. Felizmente, é nestas alturas que dá mesmo
jeito ter crescido por ali, sei todas as ruas e onde cada uma leva.
Estacionado
o carro, foi altura de colocar os dorsais, trocar as sapatilhas e aí vamos nós
para o local de partida, já com o sol a brilhar no alto e com os inevitáveis
comentários “se calhar vamos ter calor com a camisola térmica, agora que está
sol. Mas também já não vale a pena voltar atrás.”
Partida
à hora, como sempre feita do nosso lugar cá atrás, sem stress. Ao passar o
pórtico de partida o cronómetro oficial já marcava 4 minutos.
A
descida da avenida foi tranquila, apenas importunada pelas pessoas que insistem
em não respeitar as regras e, apesar de estarem a fazer a caminhada, não
esperarem pela partida da mesma, apenas depois de todo o pelotão corredor, e
irem tranquilamente, no meio do caminho (literalmente, não se afastam para os
lados) atrapalhando quem está a correr. Talvez um ponto a ter em conta pela
organização, arranjar forma de isto não acontecer.
Ao
chegar à rotunda do castelo, já montes de corredores entravam na avenida Montevideu
enquanto outros tantos seguiam atrás de nós. Passagem pelo viaduto e volta na
“anémona” sem problemas.
Quando
entrámos na avenida Montevideu, já os 3 primeiros se cruzavam connosco para
iniciarem a subida da avenida da Boavista para os últimos 3 km´s.
Ao
longo da avenida Brasil fomos conseguindo passar por algumas pessoas, e poucas
foram as que nos passaram. Retorno e reabastecimento de líquidos aconteceram no
momento em que mais precisávamos, pois desta vez não levámos o nosso cinto de
hidratação e com o calor que sentíamos já estávamos a sentir falta.
A
passagem no posto de controlo dos 5 km´s foi feita com o tempo de 32m26s, mais
ou menos dentro do nosso ritmo habitual, ainda que um pouco mais lento do que
as últimas duas corridas que fizemos.
Fomos
indo tranquilamente, até que chegou o início da subida. Aqui sentimos mesmo
alguma dificuldade, mais do que no ano passado. Mas não tanto como na corrida
da Maia, é verdade. Mesmo assim nunca desistimos, fomos conseguindo manter o
ritmo e até passar por algumas pessoas que não aguentaram e tiveram de optar
por caminhar.
Quem
conhece a avenida da Boavista sabe que sobe do castelo até ao parque da cidade,
depois é relativamente plana e depois sobe outra vez bastante da fonte da moura
até ao colégio do rosário. E esta subida voltou a ser um pouco penosa para nós,
a ponto de, no ponto de retorno para a descida final, exclamarmos quase em
uníssono, “já está!”.
Depois
foi a descida em velocidade de cruzeiro, assistir, divertidos, às pessoas que aceleravam
para compensar o facto de terem vindo a caminhar na subida e até ir comentando
quem passava já após ter terminado a prova à procura de alguém conhecido.
Cruzámos
a meta de mãos dadas, como vem sendo hábito, com o tempo líquido de 57m06s,
batendo o nosso recorde da distância (e verificando que a segunda metade da
corrida, que foi a que mais nos custou devido às subidas, foi feita num ritmo
mais rápido).
De
tarde, descanso, sol e filmes! Até à próxima!
quarta-feira, 13 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
open bom cãoportamento de agility - 2 março 2013
No
fim de semana passado realizou-se o primeiro open Bom Cãoportamento de agility.
Apesar
de o nosso cão mais novo ainda não ter a licença desportiva necessária para
participação oficial em provas, a organização aceitou amavelmente que
participássemos como “cão branco”, fazendo assim a estreia do Grifo em ambiente
de prova.
Participámos
apenas no sábado, tendo realizado 4 pistas: 2 mangas de agility grau 1, uma
manga de agility grau 2 e o jumping grau 2.
Grau
1
As
pistas do juiz Domingos Carneiro eram acessíveis mas não simplistas. Obrigavam
a atenção na condução, apresentavam pequenos problemas para resolver e incluíam
situações em que seria necessário controle.
Na
primeira pista, um problema na realização do slalom, o obstáculo em que ainda
não temos total segurança: a entrada, não sendo fácil, foi perfeita, mas o
Grifo saiu uma porta antes do fim, obrigando a voltar atrás e repetir. Na
segunda passagem foi perfeito. No resto da pista, impecável. Reagiu sempre que
foi chamado, libertou o passo na corrida, fez uns excelentes contactos. Apenas
perdeu um pouco de tempo na saída de um dos contactos pois ia procurar a
recompensa, habitual nos treinos.
A
segunda pista foi a perfeição: total controle nos chamamentos e nas viragens,
contactos mais uma vez perfeitos, já não perdeu tempo na saída dos contactos e
um slalom muito bom, com uma entrada difícil mas que acertou, realizado até ao
fim, apenas sem velocidade máxima. Tempo muito bom, mesmo comparando com cães
standard.
Grau
2
Julgadas
pelo juiz Filipe Vilhena, as pistas de grau 2 eram de maior dificuldade,
obrigando a um grande controle e pormenores de condução que não permitiam
desconcentrações.
No
agility estivemos mais uma vez perfeitos. O Grifo sempre atento às minhas
indicações, reactivo, contactos excelentes. Apenas a velocidade podia ser
melhor. Temos de treinar mais para ele se soltar e perceber que pode andar mais
rápido. Mesmo que isso me traga dificuldades para o acompanhar.
No
jumping, iniciámos bem, o cão virou logo à minha indicação após o segundo salto,
mas um erro posicional meu levou a que lhe tapasse um pouco a visão da entrada
do slalom, fazendo com que ele passasse para o lado errado, sendo marcada
recusa. Mesmo assim, mal o chamei para corrigir, rapidamente se recolocou,
entrou no slalom e realizou-o até ao fim em bom ritmo. O maior problema deste
erro que cometi verificou-se no final do slalom. Desconcentrei-me e atrasei a
minha deslocação para me posicionar para os dois obstáculos seguintes, tendo
sido obrigado a realizar uma manobra de recurso com dois “cruzamentos por
trás”. Que mal! Felizmente, o Grifo foi fantástico e não acusou esta má
condução da minha parte, fez os dois saltos conforme lhe indiquei e entrou no
túnel. Aqui reagrupei, voltei a concentrar-me e daí até final da pista foi sempre
a correr, sem falhas na condução e com o cão sempre a acompanhar as minhas
indicações. No final, mais um bom tempo.
Concluindo,
foi uma excelente estreia em ambiente de competição. O Grifo não acusou a
diferença de ambiente e eu mantive a calma. Duas pistas zeradas em 4 tentadas,
uma delas no grau 2, uma pista apenas com uma recusa e por falha minha e uma
outra com uma saída do slalom já no final. Foi um bom resultado.
Acabámos
o dia satisfeitos. Podemos acreditar que estamos no bom caminho. Só temos de
continuar a treinar!
duatlo famalicão - 3 março 2013
Chegámos
a Famalicão pelas 9h20, para fazermos a nossa estreia num duatlo. O clima
estava perfeito, o sol brilhava, o céu estava limpo, não havia vento.
Depois
de uma pequena dificuldade para levantamento dos dorsais, fruto da nossa
inexperiência, lá voltamos ao carro para prepararmos tudo para entrar no parque
de transição, onde deixaríamos as bicicletas.
Feita
a verificação técnica por parte da organização, entrámos no parque de
transição, colocámos as bicicletas e os cestos, protegemos a mão do Pedro com
mais uma ligadura e ainda tivemos tempo para ir tomar um café e tirar umas
fotos.
Após
estes minutos, dirigimo-nos (já a correr para desempenar os músculos) para o
local da partida da primeira parte do percurso: os primeiros 5 km´s de corrida.
Como sempre, o nosso objectivo não é competição, por isso ficámos na traseira
do pelotão, sem stress, onde ainda houve tempo de ajudarmos uma atleta que
estava com problema nos cordões, tirarmos umas fotos a um casal que estava ao nosso
lado e podermos apreciar todo ambiente envolvente.
Um
pouco depois da hora marcada, deu-se a partida. O circuito de corrida
localizava-se no parque da devesa, local muito bonito e agradável, iniciando-se
com uma subida que, não sendo difícil, já obrigava a um esforço extra.
Duas
voltas depois, realizadas em 27m50s, entrámos no parque de transição para pegar
nas bicicletas e iniciar a segunda etapa do percurso, os 20 km´s de btt. Este
percurso tinha um início bem mais duro que o da corrida. Os primeiros metros,
onde os músculos ainda se estão a adaptar ao esforço diferente do anterior,
eram realizados numa subida íngreme, que parecia não terminar, apesar de não
serem mais de 700-800 m.
O
percurso de btt tinha passagens por locais que tinham tanto de bonito como de
divertido. Subidas em terra ou em pedra que obrigavam a puxar pelo corpo,
descidas rápidas, single tracks ágeis, pequenos drops que nos alegravam. Até
por lama e um pequeno curso de água passámos. A primeira volta a este circuito
foi um pouco demorada, por um lado pelo aglomerado de participantes que ainda
rolavam juntos, por outro porque a pouco mais de meio os primeiros prós começavam a passar por nós,
levando-nos, logicamente, a respeitar a sua prioridade e competitividade. De
salientar que nenhum nos desrespeitou nem nos «obrigou» a nada. A
segunda volta foi bem mais rápida, mas também mais divertida de fazer.
Assim,
estávamos de volta ao parque de transição para deixar as bicicletas e realizar a última
volta de corrida ao parque.
Mais
uma vez, e já com vários km´s nas pernas, iniciámos a subida e,
surpreendentemente, pareceu-nos mais fácil que das duas vezes anteriores. Após
a subida, faltava a descida e a volta para o percurso plano em direcção à meta.
Conseguimos manter um bom ritmo e ainda tivemos oportunidade de incentivar um
participante que ia em algumas dificuldades, sozinho pois os seus parceiros de
equipa já tinham terminado a prova, levando-o connosco e conversando com ele
até à meta.
Terminámos
a prova com um tempo de 2h06m, o que para estreia e tendo em conta a nossa
atitude, nos deixou bastante satisfeitos.
Consideramos
que a prova foi bastante bem organizada, com os percursos muito bem sinalizados
e com pessoal de apoio ao longo de todo o caminho.
Apenas
um ponto a melhorar: identificação dos balneários masculinos vs femininos,
pois, sem isso, as meninas verificaram que os 3 balneários disponibilizados
estavam todos ocupados com rapazes. O problema foi resolvido uns 5’ depois, uma
vez que o responsável pelo pavilhão, apesar de não estar previsto, acabou por
abrir um 4º balneário.
Resumindo,
foi uma manhã bem divertida e agradável, de onde voltámos bastante animados e
fãs desta modalidade. Se tivermos oportunidade, voltaremos a entrar num evento
idêntico.
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